Publicado em 10 de outubro, 2019 | por Centro Paz e Amor
0A Regra de Ouro
Alkíndar de Oliveira
Imagine um grande empresário que além de ser um homem de sucesso também fosse
um visionário. Imagine que este homem, mundialmente conhecido, resolvesse
pesquisar o porquê do sucesso, isto é, resolvesse pesquisar qual seria a razão
de determinadas pessoas destacaram-se pessoal e profissionalmente enquanto
outras ficam à margem da sociedade.
Imagine ainda que, para conseguir tal intento, este empresário financiasse
todas as despesas desta pesquisa durante 25 anos. Durante 25 anos ( um quarto de
século! ) seriam entrevistadas pessoas de sucesso. Durante 25 anos seriam
catalogadas e pesquisadas as respostas destas pessoas para se chegar a um
denominador comum.
Se tal ocorresse, seria uma pesquisa seríssima. E o resultado desta pesquisa
deveria ser leitura e estudo obrigatório de todas as pessoas e de todas as
escolas.
Mas será que existiu um empresário com tal disposição e visão de futuro?
Existiu.
Seu nome: Andrew Carnegie. Um dos propulsores do progresso dos Estados Unidos
da América do Norte. Um legendário homem de negócios.
Andrew Carnegie financiou esta pesquisa e colocou à frente da mesma uma
pessoa cujos estudos tornaram-na também legendária. Um nome respeitado por todos
os consultores e pessoal ligado a treinamento e desenvolvimento humano: Napoleon
Hill.
Napoleon Hill em seu livro “A Lei do Triunfo” ( Editora José Olympio )
ensina-nos em, 16 lições, como ser um homem de sucesso. Uma destas lições é
denominada por ele de REGRA DE OURO e, conforme palavras do próprio, deve ser a
base de toda conduta humana.
Qual é a regra de ouro?
“NUNCA FAREI AOS OUTROS AQUILO QUE NÃO DESEJARIA QUE ME FIZESSEM”.
Decepcionou-se? Esperava mais que isto? Mas, creia, aí está o princípio dos
princípios. Aí está a base real das pessoas que realmente são um sucesso. Esta
regra funciona como uma alavanca mágica. Aplique-a e se surpreenderá pelos
resultados alcançados.
Como aplicar a regra de ouro?
Usemos da empatia. Isto é, antes de falarmos ou agirmos, coloquemo-nos no
lugar do próximo. Criemos o hábito de colocarmo-nos no lugar do próximo e,
então, ficará fácil aplicar a regra de ouro.
Do livro “Viver Bem É Simples, Nós É Que Complicamos”, Alkíndar de Oliveira,
Editora Didier