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Publicado em 19 de agosto, 2021 | por Centro Paz e Amor

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Estudos Espíritas: Sexo

Joanna de Ângelis (espírito)

Conceito – Os lexicógrafos conceituam o sexo como sendo a “conformação particular do ser vivo que lhe permite uma função ou papel especial no ato da geração”. Biologicamente, são os “caracteres estruturais e funcionais pelos quais um ser vivo é classificado como macho ou fêmea…”

A reprodução sexuada é condição inerente aos animais, e entre esses aos metazoários, sendo necessário particularizar como exceção alguns que são constituídos por organismos inferiores, cujos processos procriativos obedecem a leis especiais. Esse processo de reprodução entre os animais sexuados se dá, obedecendo à faculdade de elaboração de células próprias, tendo a Escola de Morgan, nas suas pesquisas, classificado e diferenciado as sexuais das somáticas, que são muito diferentes na constituição do organismo.

Fundamental na espécie humana para o “milagre” procriativo, é dos mais importantes fatores constitutivos da personalidade, graças aos ingredientes estimulantes ou desarmonizantes do equilíbrio, de que se faz responsável.

Considerando as conseqüências eugênicas, que o desbordar do abuso vem produzindo nas sucessivas gerações, pensam alguns estudiosos quanto à necessidade de ser aplicada a Eutanásia nos “degenerados”, a fim de evitar-se um “crepúsculo genético”, incorrendo, conseqüentemente, na realização de um hediondo “crepúsculo ético” de resultados imprevisíveis. Isto, porque o sexo tem sido examinado, apenas, de fora para dentro, sem que os mais honestos pesquisadores estejam preocupados em estudá-lo de dentro para fora, o que equivale dizer: do espírito para o corpo.

Aferrados a crasso materialismo em que se fixam, não se interessam esses estudiosos pela observância das realidades espirituais, constitutivas da vida, no que incidem e reincidem, por viciação mental ou simples processo atávico, em relação aos cientistas do passado.

O sexo, porém, queira-se ou não, nas suas funções importantes em relação à vida, procede do espírito, cujo comportamento numa existência insculpe na vindoura as condições emocionais e estruturais necessárias à evolução moral.

Desdobramento – A princípio, considerado instrumento de gozo puro e simples, através do qual ocorria a fecundação sem maiores cuidados, passou, nas Civilizações do pretérito, a campo de paixões exorbitantes, que, de certo modo, foram responsáveis pela queda de grandes Impérios, cujos governantes e povos, alçados à condição máxima de dominadores, permitiram-se resvalar pelas rampas do exagero encarregado de corromper os costumes e hábitos, amolentando caracteres e sentimentos, que culminaram na desagregação das sociedades, que chafurdaram, então, em fundos fossos de sofrimento e anarquia.

Perseguido e odiado após a expansão da Igreja Romana, transformou-se em causa de desgraças irreparáveis, que por séculos sucessivos enlutaram e denegriram gerações.

Pelas suas implicações na emotividade humana, a ignorância religiosa nele viu adversário soez que deveria ser destruído a qualquer preço, facultando sucessivas ondas de crimes contra a Humanidade, crimes esses que ainda hoje constituem clamorosos abusos de que o homem mesmo se fez vítima inerme.

Cultivado, depois, passou pelo período do puritanismo, em que a moral experimentou conceituação aberrante e falsa, dando lugar a nefandos conúbios de resultados funestos.

A Sigmund Freud, sem dúvida, o indigne médico vienense, deve-se a liberação do sexo, que vivia envolto em tabus e preconceitos, quando se propôs examiná-lo com vigorosa seriedade, tentando penetrar-lhe as nascentes, através do comportamento histérico e normal dos seus pacientes, tendo em vista a necessidade de elucidar as incógnitas de larga faixa dos neuróticos e psicóticos que lhe enxameavam a clínica, e desfilavam, desfigurados, padecendo sofrimentos ultrizes nos manicômios públicos.

Lutando tenazmente contra a ignorância dos doutos e a estultície dos ignorantes, arrostando as conseqüências da impiedade e da má-fé da maioria aferrada ao dogmatismo chão e às superstições a que se vinculavam, teve o trabalho grandemente dificultado, vendo-se obrigado ao refúgio do materialismo, transferindo para a libido a responsabilidade por quase todos os problemas em torno da neurose humana. Graças a isso, passou a ver o sexo em tudo, pecando, por ocasião da elaboração das leis da Psicanálise, pelo excesso de tolerância a respeito do comportamento sexual, no que classificou inibições, frustrações, castrações e complexos do homem como sendo seus próprios problemas sexuais… Os cooperadores de Freud alargaram um pouco mais os horizontes da análise, sem contudo, detectarem no espírito as nascentes das distonias emocionais das variadas psicopatias…

Com a Era Tecnológica, ante as novas realidades sociais, graças à “civilização de consumo”, o sexo abandonou o recato, a pudicícia, para ser trazido à praça da banalização com os agravantes do grosseiro desgaste do seu valor real, num decorrente barateamento, incidindo na vida da comunidade ao impacto dos veículos de comunicação com o poder da sua ciclópica penetração, da maneira destruidora, aniquilante…

Elevado à condição de fator essencial em tudo, é agora razão de todos os valores, produzindo mais larga faixa de desajustados, enquanto se faz mais vulgar, mais mesquinho, mais brutalizado…

Problemas de exigência psiquiátrica, distonias de realidade esquizóide, gritando urgência de terapêutica especializada, defecções morais solicitando disciplina, educação e reeducação constituem manchetes da leviandade, como se fossem esses ou reais processos da vida e a reflexão como o equilíbrio passassem a expressões de anomalia carecente de execração…

Transsexualismo e heterossexualidade expulsos dos porões sórdidos da personalidade humana doentia, deixaram as salas hospitalares e os pátios dos frenocômios para os desfiles das ruas, acolitados por desenfreada sensualidade, através de cujos processos mais aumentam as vagas do desequilíbrio.

Incontestavelmente impressos nos painéis do psicossoma os comprometimentos morais em que o ser se emaranhou, estes impõem a necessidade da limitação, como presídio de urgência, no homosssexualismo, no hermafroditismo, na frigidez e noutros capítulos da Patologia Médica, nos casos dos atentados ao pudor, traduzindo todos eles o impositivo da Lei Divina que convoca os infratores ao imperioso resgate, de modo a que se reorganizem nesta ou naquela forma, masculina ou feminina, a fim de moralizar-se, corrigir-se e não se corromper, mergulhando em processos obsessivos e alucinatórios muito mais graves, que logo mais padecerão…

Sexo e Espiritismo – Ante quaisquer problemas de ordem sexual, merece considerar-se a importância da vida, das leis de reprodução, contribuindo para o fortalecimento das estruturas espirituais na construção da paz interior de cada um.

Frustração, ansiedade, exacerbação, tormento, tendências inversas e aflições devem ser solucionados, do espírito em processo de reajuste ao corpo em reparação.

Mediante a terapêutica da prece e do estudo, da aplicação dos passes e do tratamento desobsessivo, a par de assistência psicológica ou psiquiátrica correta, os que se encontram comprometidos com anomalias do corpo ou da emoção, recuperam a serenidade, reparam os tecidos ultra-sensíveis do perispírito, reestruturando as peças orgânicas para a manutenção do equilíbrio na conjuntura reencarnatória.

A preservação da organização genésica na faculdade sublime das suas finalidades impõe-se como dever imediato para a lucidez do homem convocado ao erguimento do Novo Mundo de amor e felicidade a que se refere o Evangelho e o Espiritismo confirma, através do bem a espalhar-se hoje por toda parte, repetindo a moral do Cristo, insubstituível e sempre atual.

Estudo e Meditação:

“Que efeito teria sobre a sociedade humana a abolição do casamento?

Seria uma regressão à vida dos animais.”

“Qual das duas, a poligamia ou a monogamia, é mais conforme à lei da Natureza?

A poligamia é lei humana cuja abolição marca um progresso social. O casamento, segundo as vistas de Deus, tem que se fundar na afeição dos seres que se unem. Na poligamia não há afeição real: há apenas sensualidade.” (O Livro dos Espíritos, Allan Kardec, questões 696 e 701.)

“Para ser mais exato, é preciso dizer que é o próprio Espírito que modela o seu envoltório e o apropria às suas novas necessidades; aperfeiçoa-o e lhe desenvolve e completa o organismo, à medida que experimenta a necessidade de manifestar novas faculdades; numa palavra, talha-o de acordo com a sua inteligência. Deus lhe fornece os materiais; cabe-lhe a ele empregá-los. É assim que as raças adiantadas têm um organismo, ou se quiserem, um aparelhamento cerebral mais aperfeiçoado do que as raças primitivas. Desse modo igualmente se explica o cunho especial que o caráter do Espírito imprime aos traços da fisionomia e às linhas do corpo.” (A Gênese, Allan Kardec, cap. XI, item 11.)

Texto extraído do livro Estudos Espíritas, de Divaldo Pereira Franco pelo espírito de Joanna de Ângelis.

Os “obsessores”, gente como a gente

Hermínio C. Miranda

Qualquer abordagem à complexa problemática da obsessão deve começar, a meu ver, com uma atitude preliminar de humildade e amor fraterno. Ainda que isto possa parecer mera pregação com um toque de falsa modéstia, não é nada disto. A humildade constitui ingrediente indispensável a qualquer tarefa de natureza mediúnica, dado que é ainda bastante limitado o conhecimento dessa preciosa faculdade humana. Temos de nos apresentar diante da tarefa com a honesta intenção de aprender com o seu exercício, ainda que, paradoxalmente, munidos de todo o conhecimento teórico que for possível adquirir previamente. Quando a gente pensa que já sabe tudo sobre mediunidade, eis que ela se revela sob aspectos que ainda não tínhamos percebido ou apresenta facetas desconhecidas e aparentemente inexplicáveis. É como se cada sessão tivesse uma espécie de individualidade diferente de todas as demais, ainda que semelhante em suas características básicas. tal como as pessoas, ou seja, tão iguais umas com às outras e, ao mesmo tempo, tão diferentes.

E por falar em pessoas, vamos colocar a segunda preliminar, a de que o trato com a obsessão deve ser iluminado pelo amor fraterno. Por uma razão tão simples e óbvia que parece infantil, mas que se põe como de vital importância para o bom êxito do trabalho pretendido, ou seja, a de que os espíritos são gente como a gente. E gente que sofre e que, portanto, precisa de compreensão e paciência. São pessoas em conflito consigo mesmas e, portanto, com outros, com o mundo, com a vida , com Deus e com o próprio amor. Creio que é em Emmanuel que a gente lê que o ódio é o amor que enlouqueceu.. É verdade e tanto é verdade que mesmo este amor enlouquecido ainda é amor; como temos tido oportunidade de observar tantas vezes.

Lembro-me de um caso desses em que foi por esse caminho que encontrei o acesso que buscava ao coração do manifestante enfurecido daquela noite. Sua desesperada indignação dirigia-se a uma mulher que, aparentemente, manipulara impiedosamente suas emoções no passado. Chegara para ele a hora da vingança e ele a exercia com toda a força de seu ódio, tentando convencer-se de que o fazia com o maior dos prazeres. Agora, sim, tinha-a em seu poder! Sustentava-se no rancor secular e era isso mesmo que ele dizia. Sem aquele ódio, não seria nada nem ninguém, pois aquilo acabara constituindo a razão de ser de sua existência. Em situações como essa, o ódio e o ilusório prazer da vingança funcionam como biombos atrás dos quais a gente esconde, pelo menos por algum tempo, as próprias frustrações e procura abafar a voz incorruptível da consciência. Enquanto procuramos cobrar faltas cometidas contra nós, esquecemos dos nossos crimes e afrontas à lei divina.

Esse era o cenário e esse era o drama que tínhamos diante de nós. Que estava ele na posição de um obsessor, estava. Não se importa se assim o considerássemos. A vingança, no seu entender, era direito que ninguém poderia contestar-lhe. “Ela não errou? A lei não diz que somos todos responsáveis pelos atos que praticados? E não diz mais que quem fere com a espada, com a espada será ferido? Esta aí no seu evangelho!”, dizem os vitoriosos. “Ela é uma peste. Você nem imagina como aquela mulher é ruim! E agora que estou aqui, cobrando minha parte, vem vocês com peninha dela! E sabe de uma coisa? Não se meta nisso não. O caso é comigo. Deixa que eu resolvo!”

Esse é o tom. Como fazê-lo mudar, não apenas o discurso, mas o procedimento, a maneira de avaliar a situação e de redirecionar suas emoções em tumulto? E perguntam, às vezes: “Você não acha que eu tenho razão?” Até que sim, se examinarmos o problema na estreiteza do seu contexto pessoal. É compreensível o rancor, gerado por uma dolorosa decepção com a pessoa em quem confiou e à qual entregou seu próprio coração e até sua vida. Mas esse espaço mental é exíguo demais para se colocarem todos os dados do problema. A vida não é uma só, a lei não é punitiva, mas educativa, e, acima de tudo, não há sofrimento inocente, a não ser nos grandes lances do devotamento ao próximo, nas tarefas missionárias. Por outro lado, se a lei permite ou tolera a vingança, embora não a aprove jamais, é porque aquele que erra se expõe à correção. Os obsessores mais experientes, sabem que somente conseguem cobrar aquilo que têm como crédito pessoal, precisamente porque, segundo ensinou o Cristo, o “pecador se torna escravo do pecado” e não sai de lá enquanto não pagar até o último centavo, ou seja, enquanto restar um reclamo na sua própria consciência. Não é preciso que ninguém cobre, mesmo porque a dívida é com a lei, representada em cada um de nós no silêncio da intimidade, mas o vingador não quer saber de tais sutilezas.

Todo aquele que se expõe ao duro retorno do reajuste pode estar certo de haver-se atritado com alei anteriormente. A conclusão lógica e inescapável é a de que, quando o nosso querido passou pelo dissabor de uma traição ou do abandono, estava na fase de retorno, na sofrida simetria de seus equívocos anteriores. Isto, porém, nunca estamos prontos para admitir quando nos encontramos na dolorosa postura do obsessor. Achamos, então, que esta é a nossa vez. Que perdão, nada! Sempre que perdoei me dei mal, costumam dizer. Vence, no mundo, aquele que grita, impõe e domina, não o que abaixa cabeça e marca a si mesmo com o carimbo da covardia.

Em suma: o nosso querido obsessor não era diferente de nenhum de nós, ainda prisioneiros de paixões milenares que repercutem e ecoam de século em século e vão aos milênios. É um ser humano, uma pessoa, gente como a gente. O que ele deseja, embora nunca o admita espontaneamente, é que tenhamos paciência para ouvi-lo, compreendê-lo, cuidar da sua dor, ainda que, conscientemente, também não a reconheça. Por isso após todo o seu catártico destampatório, ele se mostrava convicto de estar coberto de razão e, por isso, vitorioso no seu valente debate com o grupo. Só nesse ponto, contudo, tinha alguma condição para nos ouvir. Até então fora dono absoluto da palavra, dos argumentos, da indignação, da situação, enfim. Ele perseguia a moça porque queria e porque podia fazê-lo e estamos conversados.

Estava, portanto, dando a conversa por encerrada e pronto para retomar logo sua tarefa de ficar à espreita da sua vítima, como o gato que vigia o rato, no preciso e curioso dizer de Kardec.

É nesses momentos, contudo, que a inspiração parece funcionar melhor e, por isso, nosso doutrinador comentou, como quem apenas dá conta de um fato óbvio por si mesmo: “Isto tudo quer dizer, então, que você ainda a ama, não é? Recuperado do momentâneo aturdimento, ele teve a honestidade e a bravura de reconhecer que sim, ainda a amava, a despeito de tudo. Tínhamos chegado, afinal, ao seu coração, ao âmago da sua angústia, ao núcleo de suas dores e até de suas esperanças. E mais uma vez tínhamos diante de nós não um implacável obsessor convencido do seu legítimo direito de cobrar uma falta cometida contra si mesmo, mas um ser humano igualzinho a nós, sofrido, solitário, perdido na sua dor, mas principalmente, no seu ódio que, afinal de contas, não passava de um grande e inesquecível amor enlouquecido. Pois não é isso mesmo que aconteceu com a gente? Ou já aconteceu? Não é um irmão(ou irmã) que ali está ansioso, na secreta esperança de que consigamos, afinal, convencê-lo de que ele ainda a ama? Por isso sempre digo a eles , e a mim também, que amar é um estranho verbo, porque não tem passado. Você não diz que amou alguém. Se amou mesmo, de verdade, então continua amando. Mário de Andrade dizia que amar é verbo intransitivo e tinha razão, mas é também defectivo, porque não se conjuga em tempo passado. O amor é para sempre. Por isso, também dizia Edgar Cayce que o amor não é possessivo, ele apenas é. Claro, ele é da essência de Deus e, portanto, do ser, isto é, de todos nós. E ser é verbo e é substantivo.

Foi por essas e outras que acabei descobrindo que o amor é também da essência da tarefa dita desobsessão e que prefiro conceituar como diálogo com atormentados companheiros de jornada evolutiva que, eventualmente, estejam vivendo dolorosos papéis de obsessor. Quem não se sentir em condições pessoais de ver no chamado obsessor uma pessoa humana como a gente mesmo, então deve dedicar-se a outra tarefa no grupo. A seara é imensa, não falta trabalho para ninguém. Já alertava o Cristo, ao seu tempo, que era necessário orar para que o Pai mandasse mais obreiros, sempre escassos e insuficientes. Com a sua deslumbrante lucidez, Paulo explicou para a posteridade as inúmeras tarefas à nossa disposição em qualquer grupamento humano que se propõe a servir ao próximo. É só ler, para recordar, os capítulos 12, 13, 14 da sua Primeira Epístola aos Coríntios, e que constituem o primeiro “Livro dos Médiuns” do cristianismo. Aqueles que desejarem devotar-se ao trabalho gratificante da desobsessão que leiam de maneira especial, demorada e meditada, o capítulo 13, no qual o tema tratado é o da caridade, ou seja, o amor atuante.

Por tudo isso e mais o que não ficou dito, entendo que , na tarefa chamada de desobsessão, o ingrediente básico é o amor, que sempre saberá como encontrar o que dizer ao ser humano que temos diante de nós na mesa mediúnica. Doutrinação é palavra inadequada para caracterizar esse trabalho. Que teria eu a ensinar ao companheiro ou à companheira que comparece ao grupo mediúnico? Não há como ensinar pontos doutrinários teóricos a quem está vivendo a realidade, que conhecemos mais pelo estudo do que pela vivência. Eis porque costumo dizer que muito pouco ou quase nada tenho ensinado às pessoas desencarnadas que comparecem aos nossos trabalhos mediúnicos. Em compensação, devo a todos eles ensinamentos preciosos, recortados diretamente das páginas pulsantes da vida. E por isso, nunca saberia expressar toda a minha gratidão pela oportunidade que me foi concedida de trabalhar junto dos queridos “obsessores”.

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